Nikolas Ferreira defende Carla Zambelli e contesta ordem de prisão 593767
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Nesta quarta-feira (4), o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes atendeu ao pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR) e decretou a prisão preventiva da deputada

O deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) saiu em defesa da deputada Carla Zambelli (PL-SP) em um post publicado nesta quarta (4), no seu perfil no X (antigo Twitter). O parlamentar de Minas Gerais afirmou que “você não precisa gostar dela (Zambelli) pra itir que isso é um ato ilegal”.
“A Constituição só permite a prisão de deputados em caso de flagrante de crime inafiançável – e ainda assim, determina que a Câmara dos Deputados decida sobre a legalidade da prisão em até 24 horas. Mesmo assim, o ministro Alexandre de Moraes decretou a prisão preventiva da deputada Carla Zambelli sem flagrante, sem crime inafiançável e sem autorização da Câmara”, afirmou ele na publicação.
Nikolas Ferreira pede que o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta, submeta a decisão da cassação do mandato de Zambelli ao plenário. “Não se trata de proteger uma pessoa, mas de defender o Estado de Direito diante de mais uma grave violação das garantias constitucionais”, ele argumenta. Para Nasser, casos de prisão provisória não precisam ser analisados pela Câmara.
A Constituição só permite a prisão de deputados em caso de flagrante de crime inafiançável — e ainda assim, determina que a Câmara dos Deputados decida sobre a legalidade da prisão em até 24 horas. Mesmo assim, o ministro Alexandre de Moraes decretou a prisão preventiva da…
— Nikolas Ferreira (@nikolas_dm) June 4, 2025
Zambelli tem sua prisão autorizada pelo STF 2t1ym
Nesta quarta-feira (4), o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes atendeu ao pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR) e decretou a prisão preventiva de Carla Zambelli.
O ministro afirma, em sua decisão, que Zambelli tentou “se furtar da aplicação da lei penal”. A decisão também pediu bloqueio dos aportes da deputada, inclusão do nome dela na lista da Interpol, que a Câmara dos Deputados suspenda pagamentos.
A deputada deixou o país, inicialmente sobre o pretexto de fazer um tratamento médico, após ser condenada a 10 anos de prisão devido a invasão no sistema eletrônico do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). De acordo com o inquérito, ela teria orquestrado a invasão executada pelo hacker Walter Delgatti Neto, no qual um mandato falso foi emitido para o ministro Alexandre de Moraes.
Carla afirmou que partirá rumo à Itália, país em que possui nacionalidade, e afirmou ser “intocável”, e irá retornar apenas “Quando o Brasil voltar a ser uma democracia”.
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