Irã condena veto dos EUA na ONU por cessar-fogo na Faixa de Gaza 4l6a40

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Abbas Araghchi, ministro iraniano de Relações Exteriores, denunciou decisão que demonstra ‘a cumplicidade dos Estados Unidos nos crimes do regime sionista de Israel’

  • Por Jovem Pan
  • 05/06/2025 12h59
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Omar AL-QATTAA / AFP A woman sits by as a man places the shrouded body of one of the victims killed in Israeli bombardment in the bed of a horse-drawn cart at the Ahli Arab hospital, also known as the Baptist hospital, in Gaza City on March 18, 2025. Israel on March 18 unleashed its most intense strikes on the Gaza Strip since a January ceasefire, with rescuers reporting 220 people killed, and Hamas accusing Benjamin Netanyahu of deciding to Projeto de resolução "exigia um cessar-fogo imediato, incondicional e permanente

O Irã condenou, nesta quinta-feira (5), o veto dos Estados Unidos a uma resolução do Conselho de Segurança da ONU, que pedia um cessar-fogo imediato e o o da ajuda humanitária a Gaza, onde Israel está em guerra com o movimento islamista terrorista palestino Hamas. Este veto demonstra “a cumplicidade dos Estados Unidos nos crimes do regime sionista (Israel)”, denunciou o Ministério iraniano de Relações Exteriores, Abbas Araghchi, que condenou “energicamente” esta decisão.

O projeto teve 14 votos a favor e apenas um contrário, o dos Estados Unidos, um dos cinco membros permanentes com direito a veto, o primeiro do governo de Donald Trump. O projeto de resolução “exigia um cessar-fogo imediato, incondicional e permanente” e a libertação incondicional dos reféns em poder do Hamas, capturados no ataque de 7 de outubro de 2023, em Israel, que foi o estopim para a guerra em Gaza.

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Também pedia “a suspensão imediata e incondicional de todas as restrições à entrada de ajuda humanitária a Gaza e sua distribuição segura e sem entraves em larga escala” pela ONU. O Irã não reconhece Israel, denominado por suas lideranças como “regime sionista”, e fez do apoio à causa palestina um dos pilares de sua política externa desde o surgimento da República Islâmica, em 1979. Teerã e Washington não têm relações diplomáticas há quatro décadas.

*Com informações da AFP 

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